O que deixou o gafanhoto cortador comeu-o o gafanhoto migrador; e o que deixou o gafanhoto migrador comeu-o o gafanhoto devorador; e o que deixou o gafanhoto devorador comeu-o o gafanhoto destruidor. Na tradução original da Bíblia, o Profeta Joel trata de quatro tipos de gafanhotos em outras traduções fala da Locusta do gafanhoto, do Pulgão, do Lagarta. Mas, queremos basear toda esta apostila na revelação dada pela tradução original. Estes gafanhotos: cortador, migrador, devorador e destruidor, agem na agricultura, com um poder de extermínio muito grande a cada tipo de gafanhoto tem mais força que o outro. O profeta Joel disse que: os dentes desses gafanhotos são como dentes de leões, numerosos e poderosos seus queixos são fortes como de leões, que não se cansam de trabalhar, destruindo dia e noite. Agem com estratégia de guerra, correm como soldados valentes, não se desviam de seus propósitos de destruição, espalham medo e terror aos agricultores cada bando de gafanhotos percorre o seu caminho e não se desvia da sua fileira de combate. “Fez da minha vide uma assolação, destroçou a minha figueira, tirou-lhe a casca, que lançou por terra; os Sarmentos se fizeram brancos”. O Profeta Joel fala de maneira clara, sobre a ação dos gafanhotos na videira. O cortador, vem assolando a videira, ou seja, comendo-lhe as folhas, já o gafanhoto migrador vem destroçando a videira quebrando-lhe os galhos. O gafanhoto devorador já age com poder e a força de produção, ela se torna estéril. E finalmente vem o gafanhoto. Destruidor, e lança a videira por terra, matando-a. Estes gafanhotos agem deixando como resultado vergonha e dor, lamento e pranto, luto e morte, deixam a terra assolada, o cereal destruído, a videira seca, os olivais murcham e semeiam tristeza entre os homens. Os agricultores que após a colheita tinham alegria de oferecer no altar de Deus uma oferta de gratidão, já não podiam fazê-lo, e por conseqüência, os ministros ficaram impedidos de fazer a obra de Deus. A semente mirrou debaixo dos seus torrões, os celeiros foram assolados, os armazéns derribados, porque não havia mantimentos a serem guardados. O gado gemia de fome e de sede porque não havia pastos, as árvores morrendo, fez com que os rios se secassem “Antes desses gafanhotos chegarem, o Profeta Joel diz que a terra diante deles era como o Jardim do Éden, tudo verde e bonito, mas quando eles passam transformam a terra, “O Jardim do Éden” num deserto e nada lhe escapa”. “Cada tipo de gafanhoto representa uma legião de demônios que age na vida do homem, em seu patrimônio, em suas riquezas, bens e salários”. São Legião de Demônios “cortador”, “migrador”, “devorador’’ e “destruidor”.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Demônios cortando suas finhanças
O que deixou o gafanhoto cortador comeu-o o gafanhoto migrador; e o que deixou o gafanhoto migrador comeu-o o gafanhoto devorador; e o que deixou o gafanhoto devorador comeu-o o gafanhoto destruidor. Na tradução original da Bíblia, o Profeta Joel trata de quatro tipos de gafanhotos em outras traduções fala da Locusta do gafanhoto, do Pulgão, do Lagarta. Mas, queremos basear toda esta apostila na revelação dada pela tradução original. Estes gafanhotos: cortador, migrador, devorador e destruidor, agem na agricultura, com um poder de extermínio muito grande a cada tipo de gafanhoto tem mais força que o outro. O profeta Joel disse que: os dentes desses gafanhotos são como dentes de leões, numerosos e poderosos seus queixos são fortes como de leões, que não se cansam de trabalhar, destruindo dia e noite. Agem com estratégia de guerra, correm como soldados valentes, não se desviam de seus propósitos de destruição, espalham medo e terror aos agricultores cada bando de gafanhotos percorre o seu caminho e não se desvia da sua fileira de combate. “Fez da minha vide uma assolação, destroçou a minha figueira, tirou-lhe a casca, que lançou por terra; os Sarmentos se fizeram brancos”. O Profeta Joel fala de maneira clara, sobre a ação dos gafanhotos na videira. O cortador, vem assolando a videira, ou seja, comendo-lhe as folhas, já o gafanhoto migrador vem destroçando a videira quebrando-lhe os galhos. O gafanhoto devorador já age com poder e a força de produção, ela se torna estéril. E finalmente vem o gafanhoto. Destruidor, e lança a videira por terra, matando-a. Estes gafanhotos agem deixando como resultado vergonha e dor, lamento e pranto, luto e morte, deixam a terra assolada, o cereal destruído, a videira seca, os olivais murcham e semeiam tristeza entre os homens. Os agricultores que após a colheita tinham alegria de oferecer no altar de Deus uma oferta de gratidão, já não podiam fazê-lo, e por conseqüência, os ministros ficaram impedidos de fazer a obra de Deus. A semente mirrou debaixo dos seus torrões, os celeiros foram assolados, os armazéns derribados, porque não havia mantimentos a serem guardados. O gado gemia de fome e de sede porque não havia pastos, as árvores morrendo, fez com que os rios se secassem “Antes desses gafanhotos chegarem, o Profeta Joel diz que a terra diante deles era como o Jardim do Éden, tudo verde e bonito, mas quando eles passam transformam a terra, “O Jardim do Éden” num deserto e nada lhe escapa”. “Cada tipo de gafanhoto representa uma legião de demônios que age na vida do homem, em seu patrimônio, em suas riquezas, bens e salários”. São Legião de Demônios “cortador”, “migrador”, “devorador’’ e “destruidor”.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Nas derrotas Deus estrai as maiores vitórias

De aparentes derrotas Deyus tira as suas maiores vitórias. Muitas vezes o inimigo parece triunfar temporariamente, e Deus assim permite. Depois então ele confunde a obra do inimigo, desfaz sua aparente vitória e, como diz a escritura, “Transforma o caminho dos ímpios”. Assim ele nos leva experimentar uma vitória muito maior do que se não tivesse permitido o inimigo um aparente triunfo no início.
A historia dos três moços hebreus lançados na fornalha ardente é bastante conhecida, e nos traz um exemplo de vitória aparente do inimigo. Parecia que os servos de Deus iriam sofrer uma terrível derrota. Por certo todos nós já estivemos em situações onde parecíamos derrotados – E o inimigo se regozijava. Podemos imaginar a derrota completa que os três jovens pareciam estar sofrendo: Lançados na fornalha, com os inimigos observando para vê-los arder naquelas chamas. Em que grande pasmo, porém, ficaram estes ao vê-los passeando dentro do fogo! Nem um fio de cabelo estava queimando e nem havia cheiro de fogo em suas vestes, “Por que não outro Deus que possa livrar como este”.Essa aparente derrota resultou em extraordinária vitória. Se hoje passarmos por uma grande provação, não a tomemos como derrota, mas continuemos, pela fé, a declarar a vitória por intermédio daquele que é poderoso para fazer-nos mais do que vencedores. Ele estará criando oportunidades para exercitarmos a nossa fé, de tal forma que ela traga resultados positivos e glorifique o seu nome.
Nas derrotas Deus estrai as maiores vitórias
De aparentes derrotas Deyus tira as suas maiores vitórias. Muitas vezes o inimigo parece triunfar temporariamente, e Deus assim permite. Depois então ele confunde a obra do inimigo, desfaz sua aparente vitória e, como diz a escritura, “Transforma o caminho dos ímpios”. Assim ele nos leva experimentar uma vitória muito maior do que se não tivesse permitido o inimigo um aparente triunfo no início.
A historia dos três moços hebreus lançados na fornalha ardente é bastante conhecida, e nos traz um exemplo de vitória aparente do inimigo. Parecia que os servos de Deus iriam sofrer uma terrível derrota. Por certo todos nós já estivemos em situações onde parecíamos derrotados – E o inimigo se regozijava. Podemos imaginar a derrota completa que os três jovens pareciam estar sofrendo: Lançados na fornalha, com os inimigos observando para vê-los arder naquelas chamas. Em que grande pasmo, porém, ficaram estes ao vê-los passeando dentro do fogo! Nem um fio de cabelo estava queimando e nem havia cheiro de fogo em suas vestes, “Por que não outro Deus que possa livrar como este”.Essa aparente derrota resultou em extraordinária vitória. Se hoje passarmos por uma grande provação, não a tomemos como derrota, mas continuemos, pela fé, a declarar a vitória por intermédio daquele que é poderoso para fazer-nos mais do que vencedores. Ele estará criando oportunidades para exercitarmos a nossa fé, de tal forma que ela traga resultados positivos e glorifique o seu nome.
A historia dos três moços hebreus lançados na fornalha ardente é bastante conhecida, e nos traz um exemplo de vitória aparente do inimigo. Parecia que os servos de Deus iriam sofrer uma terrível derrota. Por certo todos nós já estivemos em situações onde parecíamos derrotados – E o inimigo se regozijava. Podemos imaginar a derrota completa que os três jovens pareciam estar sofrendo: Lançados na fornalha, com os inimigos observando para vê-los arder naquelas chamas. Em que grande pasmo, porém, ficaram estes ao vê-los passeando dentro do fogo! Nem um fio de cabelo estava queimando e nem havia cheiro de fogo em suas vestes, “Por que não outro Deus que possa livrar como este”.Essa aparente derrota resultou em extraordinária vitória. Se hoje passarmos por uma grande provação, não a tomemos como derrota, mas continuemos, pela fé, a declarar a vitória por intermédio daquele que é poderoso para fazer-nos mais do que vencedores. Ele estará criando oportunidades para exercitarmos a nossa fé, de tal forma que ela traga resultados positivos e glorifique o seu nome.
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