A ARCA DE NOÉ ENCONTRADA NO MONTE ARARATE!
A Arca de Noé encontrada no monte Ararate!
Uma das mais criticadas historias narradas pela Bíblia Sagrada,
é o relato sobre Noé e uma Arca de madeira na qual Deus haveria ordenado que
fosse construída para salvar oito pessoas e varias espécies de animais de uma
inundação global.
“Faze para ti uma arca de madeira de gôfer: farás compartimentos
na arca, e a revestirás de betume por dentro e por fora”. Desta maneira a
farás: o comprimento da arca será de trezentos côvados [133 ou 155 metros], a
sua largura de cinqüenta [22 ou 26 metros] e a sua altura de trinta [13 ou 15
metros]. “Farás na arca uma janela e lhe darás um côvado [cerca de 50
centímetros] de altura; e a porta da arca porás no seu lado; fá-la-ás com
andares, baixo, segundo e terceiro.” Gênesis 6.14-16.
Durante muito tempo esta historia como muitas outras contidas na
Palavra de Deus foi motivo de zombarias e perseguições por parte de céticos e
inimigos da Bíblia, pessoas que se acham auto suficientes e acreditam serem as
verdades Bíblicas uma mentira sem fundamentos. É comum encontrarmos gente que
discute sobre assuntos como estes e que sem sabedoria nenhuma querem se
sobressair com opiniões baseadas em argumentos lidos em uma revista da banca da
esquina, ou ditos em uma entrevista ou documentário por algum cientista
qualquer do nosso século. Mas seriam as narrativas Bíblicas sobre o Dilúvio e a
Arca realmente verdade? Teriam os arqueólogos cristãos criacionistas alguma prova
contundente sobre este fato?
PROVAS NÃO CONCLUSIVAS E AVISTAMENTOS DA ARCA

A descoberta de Navarra revelou-se apenas um equivoco, mas veio
a chamar mais a atenção de interessados para o enigmático monte Ararate que
passou a atrair exploradores e interessados em encontrar provas da existencia
de uma embarcação milenar. Muitos outros alpinistas e exploradores alegaram
depois deste evento terem também encontrado pedaços de madeira nas imediações do
ararate. no entanto apenas as descobertas de Navarra foram devidamente
analizadas.
Vários aviastamentos começaram então a serem divulgados na mídia
durante alguns anos, pessoas afirmavam ter visto uma enorme embarcação
encoberta pela neve, algumas apresentavam fotos de formações realmente
semelhantes a uma antiga Arca, mas nada disso era realmente conclusivo, pois
geralmente as fotos eram de distancias muito grandes não podendo assim se
definir o que realmente tinha sido fotografado, apesar de enormes semelhanças.
George J. Greene. Em 1952 estava trabalhava como engenheiro de
minas na Turquia oriental. Um dia, quando voava perto do Monte Ararate, avistou
algo
parecido
com um grande navio próximo ao cume da montanha. Voando com um helicóptero, ele
teria fotografando o objeto à distância de 30 metros . Ao voltar aos
Estados Unidos, com as fotografias, ele tentou, sem sucesso, organizar uma
equipe e voltar ao Monte Ararate. Mas não conseguiu organizar um grupo de
exploração mesmo com as fotos em
mão. As fotos nunca foram publicadas em nenhum jornal, e
estranhamente quase ninguém interessou-se por seu relato. Após alguns anos,
Greene deixou os Estados Unidos e acabou sendo morto por bandidos na Guiana
Britânica, as fotografias da arca desapareceram desde então.

PROVAS CONSIDERÁVEIS E AVISTAMENTOS DA ARCA
Mostraremos a seguir uma prova realmente considerável da
veracidade da narrativa Bíblica á respeito da Arca de Noé, essa historia que
nos parece tão improvável ser verdadeira, no entanto deixaremos que a própria
ciência da arqueologia comprove com fatos e documentos o tema que estamos
expondo nesta matéria.
A narrativa sobre um grande dilúvio e uma arca com animais
dentro dela é encontrado em lendas em quase todos os povos do mundo. Na china
encontramos a historia de um homem chamado Nuh, que constrói um barco e salva
sua família e varias espécies de animais da morte quando acontece uma inundação
global. Ainda hoje a letra referente a oceano no alfabeto chinês é um barquinho
com oito pontos em cima. Se
levarmos em conta que Nuh, pode ser uma forma transcrita de Noé e que a letra
do alfabeto chinês para oceano é um barco mesmo e os oito pontos se referem as
oito pessoas da família de Noé então, estaremos nos referindo a uma mesma
pessoa. Sabemos que lendas eram comuns em antigas civilizações, mas encontramos
representações em grande quantidade sobre um dilúvio e um homem chamado Noé, ou
Nohas, Nuh, ou outros nomes de uma fonética bem semelhantes em civilizações bem
distantes umas das outras. Por isso a uma grande probabilidade histórica da
narrativa bíblica sobre a Arca não ser uma mera lenda.

A versão do Dilúvio que se acha no poema de Gilgamés diz o mesmo: “toda a humanidade virou barro” (XI:133). Utnapishtim, o herói do dilúvio, abriu a janela de sua arca e contemplou a terra seca. É também interessante notar que não foi a subida dos rios por causa da fusão da neve na Anatólia que causou o dilúvio. Segundo Utnapishtim, foi a tempestade que causou o dilúvio; uma tempestade vinda das nuvens, acompanhada de relâmpagos no céu. Quando prestes a testar as possibilidades de abandonar a arca, ele também soltou aves, como Noé. Os primeiros dois pássaros, uma pomba e uma andorinha, voltaram à arca porque “nenhum lugar de pouso era visível” (XI:148, 151). Não há dúvida aqui sobre a extensão vasta do dilúvio.
A
semelhança entre a narrativa dos testos de Gilgamés e a escrita de Gênesis são
incríveis e tais semelhanças de narrativas podem ser encontradas em outros
testos antigos como no testo sumério de Eridu e do épico de Atra-hasis.
Alem de bases lendárias da existência de uma Arca e um dilúvio global ou narrativas contidas em muitas culturas sobre a veracidade deste fato é importante contar o testemunho de varias figuras consideráveis da nossa historia que teriam afirmado ter tido contato direto com a Arca de Noé no monte Ararate. dentre muitas destas ilustres pessoas citaremos algumas:
1 - O historiador judeu Flavius Josephus declarou ter visto
" um barco " levantado na montanha do Ararate
2 - Outro historiador secular do primeiro século, informou que
" madeiras de um navio descansado perto do cume do Ararate foram vistas
3 - O famoso explorador Marco Polo em finais do 15º século fez
menção que a Arca de Noé ainda era visível no " topo " de Ararate.
4 - Berrossos (Sumo Sacerdote) historiador Caldeu, visitou o
local em 475 A .C.
quando escreveu sobre o fenômeno que testemunhou afirmando que era fácil
perceber uma embarcação em repouso no alto da geleira.
5 - Arramanus, historiador egípcio de 30 A .C. é autor de uma
história fenícia que menciona a existência da arca no monte Ararat.
6 - Nicolau de Damasco no mesmo período, foi o biógrafo de
Herodes ("O Grande"). Ele falou da aterrissagem da Arca perto do Cume
do Ararat e relatou que as madeiras ainda estavam lá...
O relato Bíblico afirma que a Arca teria repousado sobre a
cordilheira do Ararate, (leste da atual Turquia e norte do Irã), região da
antiga Armênia.
"No sétimo mês, no dia dezessete do mês, repousou a arca
sobre os montes de Ararate. E as águas foram minguando até o décimo mês; no
décimo mês, no primeiro dia do mês, apareceram os cumes dos montes."
Gênesis 8.4-5.
Em uma missão de rotina a Força Aérea Americana fotografou a
mais de 4 mil metros de altura algo muito curioso nas imediações do Ararate. Os
especialistas analisaram as fotos e emitiram um relatório que foi chamado de
“anomalia do Ararate” isso foi mantido em segredo por mais de 50 anos. Por fim
em 1993 Porcher Taylor um estudante especializado em satélites e diplomacia
começou a especular se realmente esses arquivos existiam. Ele acabou
descobrindo que junto com as fotos de 1949 também haviam outras fotos tiradas
por um U-2 (avião-espião) e fotos de alta resolução tiradas pela CIA em 1973
usando o satélite militar KH-9 e fotos mais sofisticadas tiradas pela CIA atr
avés do
satélite KH-11 em 1976/1990/1992. Depois de muitos esforços o serviço de defesa
liberou 6 fotos das tiradas em 1949 e não foram suficientes para provar se a
anomalia era uma formação rochosa ou algo construído por mãos humanas. As fotos
foram tiradas de uma longa distancia e não estavam muito nitidez (1949). Mesmo
depois de outras tentativas usando um satélite comercial de alta precisão as
fotos tiradas no verão de Outubro de 99 ainda não davam para descrever com
certeza o que era aquela anomalia. Devido a varias camadas de gelo no monte
Ararate não se podiam conseguir fotos com muita nitidez daquele lugar mesmo
utilizando equipamentos de ultima geração.

Foram
inúmeras as afirmações de pessoas que dizem ter avistado um objeto de enormes
proporções nas imediações do Ararate, todavia devido ao difícil acesso que se
tem ao monte pois a maior parte do ano ele fica praticamente coberto de neve, e
muitos dos pesquisadores interessados nesta descoberta foram atacados por terroristas
curdos, pois a região encontra-se sempre em forte conflito. Estes
acontecimentos impediram por muito tempo que provas consistentes viessem a
tona. No entanto no ano de 1959, um piloto de um avião turco tirou fotografias
aéreas de um objeto com a forma de um barco na cordilheira do monte Ararate,
para o instituto Geodetic da Turquia. O Dr Brandenburger da Universidade
estatal de Ohio, E.E.U. U, depois de estudar as fotografias concluiu, “não
tenho nenhuma duvida que é um barco. Em toda a minha carreira nunca tinha visto
um objeto como este em uma fotografia aérea”
O Dr Brabdenburger era um expert fotogrametria que havia
descoberto as bases de mísseis em Cuba, durante o governo de Kennedy.
Uma equipe norte americana realizou uma expedição de um dia e meio
no sitio arqueológico, apenas tempo suficiente para determinar uma prova
cientifica. Fizeram uma pequena cratera em um lado da estrutura com dinamite, e
logo viram que algumas peças de madeira petrificada foram reveladas, sua
conclusão foi, “não há interesse arqueológico por este objeto”. Se este objeto
fosse a Arca de Noé teria aproximadamente 4.400 anos de antiguidade assim a
madeira teria que estar petrificada, mas deveria apresentar na madeira anéis de
crescimento.”(toda a madeira petrifi
cada
apresenta anéis circulares assim como toda a arvora que é serrada, e isso é
usado para determinar a idade da arvore). A equipe então decidiu antes mesmo de
fazer análise de laboratório que o objeto não era de madeira”.

As condições do mundo antes do dilúvio bíblico foram muito diferentes
das de agora. A Bíblia afirma, “... porque Deus, todavia não havia feito chover
sobre a terra... sendo que subia da terra um orvalho que regava toda a
terra...” (Gênesis 2:5, 6). Sendo assim os anéis de crescimento da madeira que
são causados pela água da chuva que sobe pelos troncos das plantas, não
poderiam existir em um ambiente antediluviano. Isto foi exatamente o que a
equipe norte americana encontrou, se a madeira do objeto apresentasse os anéis
de crescimento poderíamos afirmar com certeza não se tratar da arca de Noé.
Depois de ler um artigo publicado na revista LIFE que falava
sobre a expedição, Ron Wyatt um arqueólogo aficionado, visitou o tal sitio
arqueológico em 1977. O sitio lhe chamou poderosamente a atenção e ele decidiu
que a estrutura merecia que se continuasse com as pesquisas para saber se
poderia ser a Arca de Noé.
MATÉRIA
DAREVISTA LIFE DE1960,
EXPEDIÇÃO
NORTE AMERICANA VISITANDO O LOCAL.
Localizado a 6.300
pés á cima do nível do mar, estaria demasiadamente alto
para ser os resto de um barco mesmo se tivesse havido uma inundação local. O
objeto estava a mais de 200
milhas do mar mais próximo. As dimensões concordavam com
as descritas na Bíblia sobre a
Arca de Noé (Gênesis 6:15), medindo 300 cúbitos de largura, mais
a altura era a maior que a mencionada na Bíblia devido aos lados do barco que
haviam se deformado, o que é perfeitamente normal em um barco tão antigo.
Apesar do desgaste e da erosão o objeto encontrado trazia fielmente o formato
de um barco e apresentava uma angulação perceptível do que era a proa de um
grande navio
ROM JUNTO DA ARCA
A ARCA VISTA DE OUTRO ANGULO
A ARCAVISTA DO MONTE ARARAT ANTES DO TERREMOTO
LEITURAS DO RADAR
Um radar usado para penetrar na terra demonstrou que o barco
tinha três cobertas, as cobertas superiores tinham desabado, deixando a coberta
inferior intacta,
na qual pode-se perceber claramente que tinha 144 quartos ou
estábulos talvez. Também apareciam claramente paredes, cavidades, uma porta na
parte frontal, rampas e cisternas grandes. Cercando a proa o radar pode mostrar
quatro protuberâncias que se estendiam até a proa que provavelmente eram
estabilizadores, para que o barco não naufragasse em grandes tormentas.
Ron provou
o material nos laboratórios de Galbraith em Knoxville, Tennessee e demonstrou
ser madeira laminada petrificada. As provas de carbono mostraram que as amostras
do sitio demonstraram ter 4,95% de carbono, um conteúdo muito alto e pouco
comum, em quanto outros artefatos arqueológicos tidos como sendo peças de
madeira apresentavam apenas 1,88%, assim os cientistas ficaram convencidos que
as amostras do sitio haviam sido com certeza matéria viva, ou seja, madeira.
Testes sofisticados puderam também detectar titânio e alumínio.
TRÊS
CAPAS DE MADEIRA PETRIFICADA SENDO ESTUDADAS
DIAGRAMA FEITO APÓS PASSAREM O RADAR
OS LADOS
DO OBJETO ERAM DE TABUAS E TRONCOS
ESTRUTURA PETRIFICADA
Madeira petrificada encontrada nas imediaçoes, testes com
carbono 14 comprovam ser madeira de uma grande embarcação
Com o uso de quatro tipos de detectores de metal diferentes,
foram encontrados muitos remanches de metal no objeto, que foram encontrados
com intervalos regulares que formavam linhas paralelas, horizontais e verticais
que cruzavam o barco definindo claramente a figura de uma grande embarcação. Os
testes feitos no metal determinaram que seria de um período anterior ao dilúvio
bíblico, o que vem a nos lembrar da referencia bíblica que nos fala de
Tubal-cain que era artífice de toda a obra de bronze e ferro e confeccionava
instrumentos em metal e provavelmente trabalhava com fundição de metais antes
mesmo do dilúvio (ver Gênesis 4:22). Nódulos de ferro também foram encontrados
em cerca de 5400 lugares, que mostram modelos lineares constantes com o formato
do casco.
O DESENHO É DEMASIADAMENTE PERFEITO PARA SER NATURAL.
REMANCHE DE METAL FOSILIZADO
RESTOS FOCILIZADOS DE METAL FUNDIDO
Em 1991, Greg Brewer, encontrou uma peça petrificada na frente
da Arca, como resultado de uma serie de perfurações Rom também encontrou algo
que foi determinado pelos testes científicos avançados ser o pêlo de um roedor
extinto, também achou excremento animal petrificado e até cabelos humanos.
Todas as expedições têm ido procurar a Arca no monte Ararate,
mas o que diz a Bíblia sobre a localização dela? Gênesis 8:4, “E a Arca
repousou, no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate
Bíblia nos diz que a Arca repousou sobre os montes de Ararate e não sobre o
monte Ararate como muitos por não prestarem atenção á Palavra erroneamente
afirmam. Este objeto em forma de barco foi encontrado por Ron exatamente em
concordância com a narrativa da Bíblia, esta situada a quinze milhas ao sul do
monte Ararate sendo que ao fundo podemos ver o Ararate.
Os nomes
dos lugares circunvizinhos estão associados interessantemente as descrições
bíblicas do dilúvio. O vale se chama “O vale dos oito”, isso não poderia ser
uma referencia clara aos oito sobreviventes do dilúvio? Uma aldeia no vale
também se chama aldeias dos oito onde foram encontradas varias ancoras gigantes
de pedra á milhares de metros á cima do nível do mar e a centenas de kilômetros
do mar mais próximo. Nas ancoras de pedras existem cruzes do cristianismo
talhadas no período das cruzadas, evidencia que o povo da época das cruzadas
também reconheceu ou tinha conhecimento da importância daquelas pedras para o
cristianismo. Existem treze destas ancoras e todas formam uma linha reta em
direção ao barco. Evidentemente Noé as soltou nas águas gradativamente até o
lugar da Arca ter repousado.
ANCORA
DE PEDRA
ALDEIA DOS OITO
Próxima á aldeia dos oito também se encontra uma aldeia que
curiosamente se chama “O corvo não pode pousar”, não temos duvidas que isso se
refere ao momento em que Noé
soltou um corvo de dentro da Arca.
ÂNCORA DE PEDRA
OUTRA ANCORA EM OUTRA LOCALIDADE
Outra
aldeia próxima se chama “Onde os remos foram invertido”, outra vez sugerindo
que um barco passou alguma vez sobre esse lugar.
As ancoras de pedra devem ter tido um papel importante na trajetória da Arca durante o Dilúvio, elas explicariam o por que da Arca não ter virado durante as agitadas ondas do mar. Poderiam ter servido como estabilizadores do grande barco, segundo afirmam engenheiros especializados em construção de embarcações.
Após as tormentas terem cessado as ancoras já não seriam mais necessárias e poderiam aos poucos irem sendo liberadas por Noé a medida em que as águas iam se acalmando. Isto explicaria a curiosa trilha formadas por ancoras de pedra que apontam perfeitamente para o lugar onde a Arca repousou.
O governo Turco também tem enviado suas próprias expedições para
o local com sua própria equipe arqueológica, as quais encontraram quatro barras
intactas de metal cada barra tendo quatro pés de largura aproximadamente, que
estão agora em poder do Ministério de Minas e Minerais da Turquia.
O governo determinou que esse sitio arqueológico seria a partir
destas descobertas oficialmente um parque nacional, declarando que são os
restos da Arca de Noé!
Fotos do jornal Discovery Times sobre a descoberta na Turquia.
CENTRO PARA VISITANTES QUE FOI CONSTRUIDO PELO GOVERNO
RON CONSTRUINDO UM MODELO DA ARCA.
MODELO PROPOSTO POR RON SOBRE O INTERIOR DA ARCA
O Modelo foi desenvolvido tendo por base as leituras dos radares e detectores de matais usados para delinear a Arca, também apoiados pela demarcação dos nódulos de ferro retirados do Navio.
PROVÁVEL ESTRUTURA INTERNA
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